terça-feira, 21 de julho de 2009

Obrigado Tchau.

Não sei onde foi o tropeço. O talvez nem tenha existido tal. Me diz qual o apego que esqueci de pegar, o valor que deixei desvalorizar. Qual o erro de toda a história passada? O fogo e chama que foi apagada? Diga lá, qual ponto da estrada as nossas mãos soltaram? Meus sonhos se despendem de ti de maneira melancolia como a partida de um trem. Penso nas estradas que estivemos juntos; até alguns segredos. Teu cheiro na mulher em pé no ônibus faz meu peito bater forte. Lembranças, dos beijos, calor do carinho tímido. Não é a mesma coisa não ter teu sorriso pra mim, teu coração batendo forte no meu peito, teu jeito. Não dormir só de pensar, naquela noite, que suas noites poderiam ser de outro. Pouco. Me traga de volta a esse chão, agradeço te dando um tchau. Me despeço porquê aqui não vou ficar e ver você não voltar. Obrigado pelo seus beijos e carinhos e tchau, vou andar pela estrada só que sozinho.

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