quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Carnaval

Os corpos pulam como pipoca, o suor escorre da testa, o grito solto na garganta. É Carnaval. Alegria, esquecimento, liberdade; Carnaval é verdade. O som do surdo entra no compasso do peito, o liquido nos faz mais valentes, suor cada vez mais intenso e assim buscamos o beijo. Hoje é Carnaval; o bloco leva a multidão a dançar sem saber o porque, mas para que? Amores ficam para trás, paixões impossíveis tem sua chance de serem substituídas pelas possíveis; oras é Carnaval. Você sabe, coisa e tal, que lhe chamei pra ser minha musa, do lado estar sem nenhuma culpa; me deixaste para trás. Isso é Carnaval! Quatro olhares, um beijo, 2 olhares e conversa, um olhar e na grande casa. Carnaval, meu coração pede liberdade para sempre; te esquecer e a um ponto final chegar. Carnaval faz pensar, quanto custa te amar, quanto caro pode ficar se nunca irá clarear seus sentimentos. Meu bloco já vai sair, eu sozinho devo seguir já que não posso a ti pedir; beijos desejos. Isso é Carnaval, a folia da serpentina, confete e coisa e tal... Tal como o Carnaval meu coração vai pra folia, pois o que me diz com o silêncio é que não sou da sua escola. Já que é Carnaval, farei o que quiser. Apenas não reclame da minha ausência na sua via vida. Já que é Carnaval, meu bloco do coisa e tal sairá pra nunca voltar. E coisa e tal.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Cansei no peito

Cansei de tanto correr. Penso em parar. Mas porque é sempre assim? Não basta explicar? Não basta amar? Diga cada palavra em falsa verdade. Já cansei de não ter emoção, de estar ao seu lado e me sentir um simples sujeito que ama por amar. Não adianta ser intenso e espontâneo, não pode sentir minha sensibilidade... Volte um tempo atrás e verá razão nas suas próprias atitudes para tal ação. Me condena? Te chateia? Já viste o que se passou e perguntou quantas vezes assim fiquei sem entender o porque.